terça-feira, 8 de novembro de 2011

Movo on....

Um mundo só, deve ser um mundo muito chato muito triste, alguns meses, uma falta grande, não a falta de quem já passou, mas a falta de um alguém que tenho certeza que vai mudar minha vida.

Não me arrependo de quebrar a cara, de ter tido coragem de se entregar, de se jogar, de poder ter corrido pro abraço, de gritar pros quatros cantos que eu estava feliz, que eu estava bem, passou, Paciência, nem tudo na vida é perfeito, nem tudo na vida vai ficar por toda eternidade, nem tudo na vida era pra ser, nem tudo na vida vai te fazer bem, e quer saber até faça bem, mas por algum curto espaço de tempo.


 Te faz bem pra mostrar algo que nem tava dando tão certo assim, ou só pra te mostrar que aquilo que tu deixou de lado era preciso, te faz bem pra te recompor, e faz bem pra pensar que as coisas da vida são assim, as vezes simples mas no fundo bem complicado, a vida te prega peças, essas que POR FAVOR não tente entender, aceite, finja que concorda e Move-ON!


  

O feliz acaba, começa tudo de novo...Paciência e Move on.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Vida.

Como pode alguém que surge um tanto por acaso, vira a tua vida de ponta cabeça, te reinventa, te reapaixona, te ressurge, e te desaparece? 

domingo, 18 de setembro de 2011



''Maturidade: Não significa o quanto você viveu, significa o quanto você aprendeu.''

Quase 22 anos, acho que são poucos anos, mas alguma vida já nesses anos. Sempre muito decidida, sempre batendo o pé no chão pra algumas coisas, mas chegou um tempo que eu não era eu, que acomodei, que deixe de viver por mim pra viver em função de alguém, ou de uns 'alguéns'. Chega a hora que o coração enche, que essa vidinha não dá, não sei nem porque falo isso, queria ter asas, ou teletransportar, queria estar muito longe, queria muitas coisas, queria não eu quero. Tomar algumas decisões é inevitável, as vezes machuca alguém, mas é essencial, é inevitável, eu que tenho que estar feliz, e não só fazendo feliz, são mudanças de 360º. Coisas acontecem.

sábado, 16 de julho de 2011

Medo


Tenho tantas coisas no meu coração
tenho medo de serem vistas, tenho medo de me expressar, tenho medo de me entenderem errado.
Penso no futuro, penso, penso denovo, me torna angustiante, me torna incompreendida.
E o que a gente faz da vida agora?
Pensar em um não e dizer um sim, ás vezes a gente pode desistir de algo que quer muito por medo de tentar, se acomoda por estar 'bem'.

Queria descobrir isso dentro de mim, queria saber o porquê deu me tornar assim,
me sinto tão cheia mas ao mesmo tempo é um vazio dentro de mim, 
são muitos pensamentos e ao mesmo tempo nenhum.

Eu descobri bem o que é amar, mas quando, onde e com quem?


sábado, 5 de fevereiro de 2011

..do lado de cá!

 "Se a vida às vezes da uns dias de segundos cinzas
e o tempo tic taca devagar"

Sinto como se não soubesse de tudo,
faço perguntas, tento não transparecer.
Os olhares do lado de fora,
me permitem saber o porquê? ou não?
Será que é tudo uma aventura?
Tento não pensar nisso, Inevitável!
Acordo no meio da noite, ou apenas ainda não consegui nem dormir
Suo, coração acelera, penso no futuro, no distante, no outro lado da dimensão.
Me deixa louca, passo mal.
Mais uma vez me questiono, mais uma vez indecisões,
Será eu, a mais confusa?
Vontade de sair correndo, de gritar,
de extravasar, gritar pro mundo tudo o que eu queria falar.
Tenho medo.
Penso, noites cheios de sonhos, desejos,
coração palpitante, a alma pesa, não sei se é o certo,
não sei se estou fazendo da maneira correta.
Sempre devemos escutar a voz do coração, mas as vezes é traiçoeiro,
te engana, te ilude, te faz mal, te faz sentir as mais alucinantes sensações,
o poder de estar livre, de ser prazeroso, mas e depois? e quando todo aquele furdunço passa?
Razão? Sensato, quase sempre a melhor escolha,
mas aí o que seria da vida, sem todas essas emoções?
Deixo o tempo passar, ou apenas quero que ele passe!
E logo, se não for pedir muito.

"Do lado de cá, tem música, amigos e alguém para amar..."

Chimarruts - Do lado de cá

sábado, 29 de janeiro de 2011

O novo!

'Sim, desde o dia que te vi eu te quiz'

Essa parte de uma música de Nando Reis, cai bem no que sentia,
mas algo tão pequeno cresceu, mudou se transformou,
hoje as borboletas estão mais coloridas, continuam voando dentro de mim.
Já acostumei com idas e vindas de pessoas na nossa vida sempre, mas então e quando
nós somos surpreendidos, como fica?
Pensava eu, que isso não mais existia, sentia como se não houvesse
mais um complemento, como se o céu fosse permanecer cinza, de repente uma aventura,
uma bebida, de repente amigos, e de repente não mais que repente tudo acontece.
Eis que em mim surgiram mudanças, um apego, uma preocupação, um sentimento,
alguns pressentimentos, e nada mais do que ressentimentos.
Um mundo inseguro, novas descobertas, algo velho com cara de novo, com cheiro de novo.
Um cheiro bom, que vida, que acalenta noites escuras, que te deixa a voz suave,
que te faz ter sonhos, que te revigora a alma, e te faz sentir viva!
Nunca é tarde para viver o inesperado!
Delicie-se

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Em meio à tempos.

Foram dias de festas, de férias,
dias estes com amigos, com a família,
dias de sol e de chuva, tempo nublado e de plena luz,
Divertimentos, ocupações, novos aires, mesmas pessoas,
algumas boas descobertas, outras prefiro nem me lembrar.
Uns, talvez nessa época, sempre reaparece, outros permanecem ao lado,
vem à tona saudades, verdades, alegrias, amizades, tristeza sem fim,
vejo como se o tempo voasse, como se nada pudesse deixar pra depois.
Aquela velha aventura que não poderia passar, vontade de se redimir,
quem sabe gritar, pular, festejar, afinal.
Um céu estrelado, o barulho do mar, uma boa conversa, as vezes vinho,
antigos companheiros.
Amanhece o dia, corro pro mar, água gelada que cura ressaca, o sol ainda estar por vir,
ainda com vergonha de se mostrar, de arder na pele, de brilhar,
ainda eu com vergonha de me mostrar, ou seria de me entregar?
"Nem medo que possa enfrentar, nem segredo que possa contar, enquanto é tão cedo!" TM
Por isso existe aquele dia, um dia pra se esquecer de tudo, pra fazer algumas juras de amor,
choro guardado, traz na alma, lembranças, carinho, companheirismo, uma vida que não volta mais,
toma conta um vazio, que em todo esse tempo nunca foi sentido.
Noites passam a ser dia, o dia dorme pela madrugada, no final de todas as contas, nesse tempo
a vida vira uma bagunça, um entrançado de fios, de cores.
Chegou a hora!
De tudo voltar ao normal, aquele que achamos que é o normal!