Extrovertida demais para esconder em mim a timidez capaz de me refugiar e ter a necessidade de ficar só, me desligar do mundo, e me recompor,
Romântica demais para sofrer á amores flertados, acabados e inacabados para conseguir dizer Te Amo á curto prazo, nem que seja só pra mim!
Aguçada demais para saber a hora de recuar e deixar a vida acontecer.
Forte demais para transceder que além das páginas de Internet e conversas virtuais, há uma alma sensível, que sofre a cada palavra falada alta, a cada gesto brusco, a cada sentimento magoado.
Criança e Imatura demais para mostrar que por trás de cada brincadeira e ato impensado, á uma mulher uma grande mulher, que também tem a hora certa de falar, o momento propício a agir, a maturidade de perceber mudanças significativas que ocorrem a cada dia, que fazem crescer e sentir que não importa de como levamos a vida, porque o importante mesmo é deixa-lá fluir e nos levar.
(5.4.07)
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